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Apresentação da Nação Pé de Elefante ilumina Natal na Usina

Atualizado: 11 de fev.

Maracatu Nação Pé de Elefante emocionou o público do Natal na Usina em sua última apresentação do ano, levando muito axé e energia ancestral a todos os presentes.


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O Natal na Usina, em sua 11ª edição, é um dos eventos mais esperados do calendário cultural de João Pessoa.

Realizado na Usina Cultural Energisa, o projeto celebra a diversidade artística e proporciona experiências culturais à comunidade, com uma programação gratuita que vai de apresentações musicais a performances teatrais, exposições e feiras criativas.

Este ano, o evento aconteceu de 1º a 28 de dezembro, homenageando grandes nomes da cultura popular paraibana, como Vó Mera e Pedro Osmar.


Uma noite repleta de cultura popular paraibana

No dia 26 de dezembro, o público teve a oportunidade de vivenciar uma programação rica e variada.

Às 19h, o grupo Corpa Futurista deu início à noite no Palco Bonde, com uma performance impactante e reflexiva, que ocupou a parte externa do espaço da Usina.

Logo após, às 20h, foi a vez do Maracatu Nação Pé de Elefante brilhar na Sala Vladimir Carvalho, apresentando-se na categoria "Mostra de Culturas Populares".


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Antes da apresentação, o Maracatu Nação Pé de Elefante, representado pelo Mestre Fernando Trajano, concedeu uma entrevista à TV Correio, afiliada da TV Record na Paraíba.

Durante a entrada ao vivo, Mestre Fernando compartilhou um pouco sobre a história da Nação, seus propósitos e sonhos, enquanto a trovoada e a corte se apresentavam, oferecendo uma prévia da energia que seria sentida no palco logo em seguida.


Maracatu com direito à cortejo e palco  

A apresentação da Nação iniciou com um cortejo vibrante, que foi da Tenda da Música à Sala Vladimir Carvalho. Ao som das alfaias, agbês, caixas e gonguês, o ritmo envolvente conduziu o público em uma caminhada contagiante e cheia de axé.

Quando trovoada e corte tomaram o palco, a emoção tomou conta do ambiente: por mais de uma hora, as toadas autorais ecoaram no coração da Usina Energisa. A apresentação despertou sentimentos profundos e conectou a plateia às raízes ancestrais da cultura afro-brasileira.

No palco, a trovoada pulsava com precisão e energia, enquanto a corte, dançando abaixo, conduzia movimentos tradicionais que fizeram com que o público acompanhasse cada passo.



 
 
 

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