Apresentação da Nação Pé de Elefante ilumina Natal na Usina
- Maria Isabel
- 3 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 11 de fev.
Maracatu Nação Pé de Elefante emocionou o público do Natal na Usina em sua última apresentação do ano, levando muito axé e energia ancestral a todos os presentes.

O Natal na Usina, em sua 11ª edição, é um dos eventos mais esperados do calendário cultural de João Pessoa.
Realizado na Usina Cultural Energisa, o projeto celebra a diversidade artística e proporciona experiências culturais à comunidade, com uma programação gratuita que vai de apresentações musicais a performances teatrais, exposições e feiras criativas.
Este ano, o evento aconteceu de 1º a 28 de dezembro, homenageando grandes nomes da cultura popular paraibana, como Vó Mera e Pedro Osmar.
Uma noite repleta de cultura popular paraibana
No dia 26 de dezembro, o público teve a oportunidade de vivenciar uma programação rica e variada.
Às 19h, o grupo Corpa Futurista deu início à noite no Palco Bonde, com uma performance impactante e reflexiva, que ocupou a parte externa do espaço da Usina.
Logo após, às 20h, foi a vez do Maracatu Nação Pé de Elefante brilhar na Sala Vladimir Carvalho, apresentando-se na categoria "Mostra de Culturas Populares".

Antes da apresentação, o Maracatu Nação Pé de Elefante, representado pelo Mestre Fernando Trajano, concedeu uma entrevista à TV Correio, afiliada da TV Record na Paraíba.
Durante a entrada ao vivo, Mestre Fernando compartilhou um pouco sobre a história da Nação, seus propósitos e sonhos, enquanto a trovoada e a corte se apresentavam, oferecendo uma prévia da energia que seria sentida no palco logo em seguida.
Maracatu com direito à cortejo e palco
A apresentação da Nação iniciou com um cortejo vibrante, que foi da Tenda da Música à Sala Vladimir Carvalho. Ao som das alfaias, agbês, caixas e gonguês, o ritmo envolvente conduziu o público em uma caminhada contagiante e cheia de axé.
Quando trovoada e corte tomaram o palco, a emoção tomou conta do ambiente: por mais de uma hora, as toadas autorais ecoaram no coração da Usina Energisa. A apresentação despertou sentimentos profundos e conectou a plateia às raízes ancestrais da cultura afro-brasileira.
No palco, a trovoada pulsava com precisão e energia, enquanto a corte, dançando abaixo, conduzia movimentos tradicionais que fizeram com que o público acompanhasse cada passo.






























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